segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Eu amo tudo o que foi
tudo o que é
tudo o que não é...

Eu amo a alegria que pra mim você foi
a paz que pra mim você é
a alegria que pra mim você quer.

Eu amo tudo o que ficou
o que você deixou
as palavras não ditas
o silêncio que você não quebrou.

Eu amo...
seus passos que na areia ficaram
seus olhos que não me olharam
seus braços que não me abraçaram.

Mas uma coisa não tem jeito
a saudades vai apertar bem no fundo do seu peito....

pra você eu quero tudo o que você quer pra mim
mil vezes as mesmas coisas
pra mim
e pra você... é claro que sim :)










E o riso  fez-se pranto
tudo era simples encanto
o amor em desamor
a alegria em dor.

E o riso...
e o pranto...
encanto
procuro você
por todo canto...

E o pranto
em riso
encontro suas pegadas
por tudo onde piso...

e o riso... e o riso... e o riso...
só você consegue acabar com meu pranto...

Onde encontro você,
meu amor?
Você está onde as outras coisas não estão?
Meu amor....
não deixe sozinho meu coração...
O show já terminou
atrasado você chegou
o vento já ventou
o sol já brilhou.

Agora é realidade
passaram vilas e cidades...
arrumei a mala e parti
de esperar você desisti....

O show já terminou
o que era pra ser...
nem começou
agora já estou de partida
e agradeço
pelo que  você não fez na minha vida.
Hoje minha vida é o branco e o preto
sem ser em preto e branco...
dias cinza... nuvens carregadas
céu desazulado,
coração desesperançado.

Um alvo manto
era o que eu procurava
uma luminosidade por toda parte
só escuridão eu encontrava.

Foi tudo o que você me trouxe...
uma vida branca e preta sem ser em preto e branco...
mas é como se fosse...
Num mundo cheio de pressa,
sem tempo pra contemplação
você se torna senhor do tempo
dia não e dia não.

Corra... todo mundo tem pressa,
é a lei da sobrevivência,
sem vivência...
sem consistência,
sem consciência...
na mais pura inconsciência.

Mundo cheio de pressa,
sem calma,
sem paz na alma,
sem contemplação...
sempre só e somente só
Ação...

Mundo cheio de pressa.... depressa...

...
e você já se deu conta de que não há tempo pra repetição?

domingo, 29 de setembro de 2013

E você se foi...
e a paz encheu meu coração,
e os meus olhos estão tão descansados agora que você foi embora.

E alguém me disse que você está pensando em voltar...
só pode ser brincadeira... depois de tudo o que fez, bem longe deveria ficar.

Se você voltar não vou mais perdoar,
cansei de ser um brinquedo feito só pra você brincar,
magoar,
desrespeitar,
caçoar,
enganar.

Vamos combinar?
Se você voltar.
faz de conta que não vê
toda vez que o seu brinquedo cruzar por você...
pode ser?





O maior desafio do mundo:
encontrar a alma gêmea numa multidão de almas...

Esbarrando aqui,
tropeçando ali,
se enganando acolá...

Onde é que tu estás?

Alma gêmea...

Pensei que estavas perto
mas já  atravessei desertos.

Pensei que me encontrarias
mas já percebi que de mim nada sabias.

Pensei... só pensei... que eras tu - parecia tão certo
mas tu disseste que não me querias...

Fazer-te me encontra é desafio maior
alma gêmea... precisas de um guia?
Um diamante...

Isso mesmo, no meio dos cascalhos
um diamante.

E você não viu,
ou fingiu que não viu,
ou não teve tempo... pra ver
porque um diamante não salta aos olhos
você precisa parar e olhar...

Às vezes tem até que procurar pra encontrar...
tão escondido está... num canto
solitário vendo a vida passar.

Mas nesse seu mundo corrido, não há lugar pro colorido, pro brilhante...
só há cascalhos... preto e branco... todos os tons de cinza...

Cuidado, quando você se der conta
talvez não dê mais tempo... parti e você nunca mais me encontrar.
Não há pior solidão do que estar só na multidão...

e ela não se dá conta de que o Universo é tão imenso e a vida tão curta.

Então, digo eu, curta... e ela me olha com olhos de solidão
e eu... com um gosto amargo no fundo da garganta,
querendo que ela encontre algo que paz lhe garanta,
grito: é preciso acreditar que depois do fim há algo a lhe esperar...
curta sua vida tão curta,
olhe devagar para cada coisa,
acredite, tudo um dia vai acabar...
então curta sua vida tão curta.

É preciso acreditar que depois do fim há algo pra viver...
pra não enlouquecer.

Patricinha Espertawww.patricinhaesperta.com.br - 715 × 502

sábado, 28 de setembro de 2013

Eu grito por liberdade
de escolher você pra toda a eternidade...

A minha voz não se cala,
busca esse amor sem fim,
que nasceu por você bem dentro de mim...

Eu não calo,
falo, falo e falo...
pela janela aberta,
pelas ruas cheias ou desertas...

eu grito... e meu grito vai

pela estrada, pelos vales e montes,
pelos rios, oceanos e mares...
nos dias - pelos raios de sol -
nas noites - pelo escuro que cobre o mundo com o seu negro véu...

eu suplico ao Pai :)
Minha vida sem você...

é todo instante sem começo nem fim,
é o céu sem estrelas - escuridão do começo ao fim,
é o sol sem nascente nem poente
é um coração eternamente doente.

Minha vida sem você...

é a história de amor sem começo,
é a vida sem adereços,
é a alegria disfarçada,
na lágrima não derramada.

Minha vida sem você...

é o sol atrás das nuvens,
a janela fechada,
a mala nunca arrumada,
é uma viagem rumo ao nada...

Minha vida sem você.
E tu chegaste,
delicadamente te aproximaste,
um outro mundo me mostraste...

Tu és um instante sem fim,
um começo sem fim,
um outro mundo pra mim.

Tu!

Tu, que de longe chegaste,
no meio de tantas me encontraste...
em teus braços meu mundo abraçaste,
tu... simplesmente me amaste...
tu...

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Um gosto amargo
uma despedida
uma lágrima
estou de partida...

Agora sim,
mudo de ares
irei a outros bares...
navegarei por outros mares.

Até aqui viajamos juntos,
tiramos algumas pedras do caminho,
outras contornamos,
arrancamos os espinhos...
seguimos em linha reta,
subimos ladeiras,
quebramos barreiras...

um dia me vi esquecida num canto
o riso virou pranto.

E o riso virou pranto
um dia me vi esquecida num canto
quebramos barreiras...
subimos ladeiras,
seguimos em linha reta,
arrancamos os espinhos...
outras contornamos,
tiramos algumas pedras do caminho,
até aqui viajamos juntos.

Navegarei por outros mares...
irei a outros bares...
mudo de ares
agora sim.

Estou de partida...
uma lágrima
uma despedida
um gosto amargo
de fim.


.
Um gosto amargo
uma despedida
uma lágrima
estou de partida...

Agora sim,
mudo de ares
irei a outros bares...
navegarei por outros mares.

Até aqui viajamos juntos,
tiramos algumas pedras do caminho,
outras contornamos,
arrancamos os espinhos...
seguimos em linha reta,
subimos ladeiras,
quebramos barreiras...

um dia me vi esquecida num canto
o riso virou pranto.

domingo, 22 de setembro de 2013

Feche seus olhos,
ouça-me com atenção...
deixe-me dizer
o quanto agradeço a Deus por você ser meu...

Todo pôr do sol do mundo,
todo arco-íris,
todo o perfume das flores...
todos os amores...

Você está em tudo o que de bom há
você que veio pra ficar,
você que me faz respirar,
você dono do meu coração...

É pra você toda minha oração.
Subiu a um plano tão alto,
cansou
da monotonia das formas planas...
agigantou-se diante da possibilidade da imortalidade.

Passou pro outro lado da cerca...
Está dentro ou está fora?
Está chegando ou indo embora?

Agora nada mais é igual
a multidão em volta... o barulho
a solidão... um silêncio total...
Já não distingue entre a ficção e o real...
Será mesmo que pra todos é sempre tudo igual?
Ou nada é igual?

sábado, 21 de setembro de 2013

É preciso aprender a morrer...

Todo mundo diz que a vida não vem com manual...
não, não vem não...
nisso todo mundo tem razão...
Viver se aprende com as próprias mãos,
as regras da vida se aprende com a vida na mão.

Cada biografia vai sendo escrita
em linhas retas, curvas, compridas ou curtas
na imersão no dia a dia.

Cada personalidade se faz, se cria
um pouco a cada dia.
E cada noite reflete o que você foi de dia.

Ou é um sonho, ou um pesadelo...
não se nasce sabendo viver.
Como será morrer sem saber morrer?
Será que se morre sabendo morrer?
Será que o que se aprendeu vivendo
na morte vai se esquecer?
Será que a morte vai refletir seu viver?

Como você tem passado?

Com um medo que derrete o passado...
sem coragem de abrir a porta do futuro...
de olhos fechados no presente.
Não, não me chame de inconsistente.

Não tenho andado,
estou parado
em rotinas que sobrevivem
ao meu dia a dia estereotipado.

Triste realidade... não passa de um conceito a felicidade.
Retirou-se pra bem longe...
feito um monge.
Subiu ao mais alto pico...
o ar rarefeito o tonteou e ele voltou.

Retirou-se silenciosamente
acalmou a mente...
feito um monge
foi pra bem longe.

A solidão mais pungente
feriu-lhe o coração...
e ele voltou afligido,
o coração partido.

Então ele ficou,
no plano mais plano.
dobrou os joelhos
e chorou...

Aí ele se encontrou....
e a vida de volta o tomou :)
Sua alma... levinha?
Sua alma... branquinha?
Sua alma... alguma coisa acalma?
Sua alma... em um plano mais alto?

Sua alma... nem de longe parece alma?
Sua alma... sem coração?
Sua alma desce tão baixo,
puro instinto, negra revelação?

Ou...

Sua alma... indiferente
no meio da gente,
nenhuma revolução?
Sua alma.. alheia à tudo
um fantasma, uma aparição?

"Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade." (Nietzsche)

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A ideia é começar pelo começo.
A vida não tem manual, mas você sempre pode consultar endereços.... dos erros passados, dos acertos, dos quase acertados,

A primavera  é um bom momento? Creio que sim.... há flores, as borboletas, os pássaros a cantar, as flores a perfumar dia após dia cada um segue o seu dia.... e se prestar atenção vai se deparar com a alegria

Nada melhor que o verão - com toda a sua empolgação - é pouca roupa pra se desfazer... as portas estão sempre abertas... é só você bater palmas e entrar.... um suco de caju.. curaçao blue, red ou pink...caipirinha... ou uma refrescante cervejinha...beber, acenar e partir Emoji

Ah! como as estações mudam.... quem sabe no outono... as folhas caem - é uma boa época de arrancar tudo o que não serve mais nada... e preparar pra receber tudo novo de novo.

 Sua alma sobe na mais infinito alta quase sóbria...
apenas o gelo cobriu tudo aqui na terra
 e ela, coitada, não sabe mais de que corpo era...

inverno por eras e eras....

Viu? Você sempre tem a opção de mudar,
ficar onde exatamente está... e não mudar....

....mas o melhor mesmo é mudar e não saber voltar...

ou não...

Abandonado...
de todos esquecido.
Um trovão de Deus engolido,
Um canto na gaiola de um pássaro emudecido.

Solidão enegrecida,
escondida num buraco negro do coração...
Sempre foi um estranho,
nunca foi mais que ficção.
Os pés pisam a areia à beira mar...
os olhos olham o imenso mar...
os ouvidos ouvem sons que vêm do mar.
Agora é tudo igual:
prazer ou dor.
A gaivota num voo rasante voou...
o coração adormecido acelerou
o mar... o azul do mar pra longe o meu amor levou.
Aqui não é o meu lugar.
Desço ao vale,
nada que vale consigo encontrar.

Desço ao nível do mar...
nele mergulho minhas mãos...
escorre entre os dedos a água salgada,
a espuma me esforço pra segurar...

mas ela também some
como tudo....
na minha vida nada veio pra ficar...

aqui não é, definitivamente, o meu lugar.
Nem ali, nem aqui, nem em parte alguma...
de nenhum lugar... de lugar algum
segue solitário entre brumas
desesperançado o exilado.

Exilado,
expatriado,
de sua própria terra desterrado.

Num barco abandonado,
de tudo afastado,
degredado,
condenado...
sou eu sem você ao meu lado.
Desce a noite
escorre entre meus dedos em pranto.
Pouco a pouco tudo cobre
com seu espesso manto.

Fecham-se as cortinas do dia.
Escurece,
esmorece,
diante da noite o dia desaparece.

Desce a noite...
calada,
desesperançada...
sem mais sonhos
ela
simplesmente adormece.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Depois da mais longa noite, surgirá o amanhecer...
Espere-o.... e verás.
Não sei se é neste ou naquele lugar,
não sei se é aqui, nem ali...
mas certamente vai surgir.

Agora é tudo igual
trevas e dor,
solidão e desamor...

é que a escuridão da noite esconde as formas
e não há forma de você ver
o que está pra acontecer...

Como um rasgo entre as nuvens,
a luz entrará pelas vidraças
e você vai perceber
a luz empalidecendo todas as desgraças....
até cada uma delas silenciar pela mordaça.

Instintos à solta... como fera
aponta o alvo e não erra
espera que da vida só lhe cheguem primaveras...

Hiberna no inverno,
no outono e no verão.
Testemunha efêmera
longínqua... como o som de um trovão.

Fingidor ferido,
caído, prostituído,
bárbaros ruídos...
teoremas de ilusão....
sortilégio, bruxaria, maldição.
Como alguém que por mares desconhecidos velejou...
sigo entre aqueles que a vida decepcionou.
Os dias vazios, as horas amargas
as dores que minha voz embarga.

E o silêncio se faz audível
penetra profundamente nos meus olhos
e por onde quer que eu olho
tudo é como o silêncio... profundamente visível.

Os ruídos da noite não me assombram mais
sonho, e sonho, e sonho
de vencer um dia serei capaz...

sonho sonhos...
Aproxima-se a noite.... abrem-se as cortinas escuras, deixam entrar fios de luz escurecidos pelas trevas....
Aproximo-me da noite... silenciosamente, recolho-me como um poente.
A solidão acorda do seu longo sono diurno
fustiga minha alma com um açoite
faz tudo virar mais noite...

E de noite em noite,
nas enlutadas mãos da solidão,
eu luto pra me livrar da escuridão
da noite... da solidão... da escuridão....
da noite....

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Não há um ponto de origem no passado...
tudo é tão obscuro
não há sequer um pontinho no futuro.

Não há nada a não ser o presente
que está sendo um perfeito presente...
e é exatamente assim que vai continuar
agora que sei que você nunca mais vai voltar...

Já fez todo estrago que podia
em um só dia...
você que disse que por mim morreria...

Morreu!
Você se foi
da minha vida,
do meu coração,
do meu pensamento...
você se foi
nas asas do vento.

A paz voltou,
o medo acabou,
a tristeza se transformou,
tudo doce de novo ficou.

Como é boa a vida assim...
e eu que pensei que só seria feliz com você junto de mim...

Você se foi,
não sabe o bem que fez a esperança chegar ao fim.
Até que enfim você se foi...
e eu entendi que você e eu sempre fomos dois.
Não era amor, não era nada...
na verdade eu não estava apaixonada.

Há momentos de total carência...
que demência...
qualquer um pode pegar na sua mão
você, de tão carente, entrega o coração....

Entrega... se entrega
perde a razão...
vive como se a vida fosse pura emoção.

Esse um pega e transforma em brinquedo
sem segredo... o seu suave coração...
até você perceber que tudo tem a consistência
de uma bolha de sabão...
e que era ilusão... e você volta a pôr os pés no chão....

e agora
você se foi... que bom :)

domingo, 8 de setembro de 2013

Ele não vivia.
Ele fazia tudo de conta.
Fingia que me queria.
Fingia que sorria.
Fingia que não via
a ventania que consigo trazia.

Ele não vivia.
Vestia uma fantasia.
Não realizava nada.
Deixava a vida guardada.

Ele não vivia
e morreu.
Não viveu.
Morreu...
chorando menos do que eu,
sabendo menos do que eu,
amando menos do que eu.

Ele não vivia...
meu Deus, ele sabia o que perdia?



Dolce amore mio...
não há mar,
não há distância
quando se sabe amar...
Vince sempre l'amore... amore mio.

Dolce amore mio...
Fino all'ultimo resto di noi, io resto con te.

Dolce amore mio,
il mondo é perfetto
e pieno d'amore.
Solo con te sto bene con me...


O emocionar-se é uma condição humana.
O arrebatamento do olhar,
a força irresistível da admiração.
Não há vida sem emoção.

É imperativo emocionar-se,
admirar-se...
O homem eminentemente humano
olha e vê... contempla,
detém-se no objeto que lhe causou impacto
com ele estabelece um forte e profundo pacto.

E o objeto amado jamais será desrespeitado.
É condição mais que humana
emocionar-se
admirar-se,
respeitar e respeitar-se...

assim é o homem eminentemente humano,
e sequer conhece a palavra engano.


Quando se pensa que nada mudou, tudo se transformou.

O ponteiro do relógio andou.
A chuva parou.
O vento pra outras bandas virou.

O sol brilhou,
a terra girou,
a lua mudou.

A dor acabou,
e a tristeza a alegria recuperou...
A paz voltou
e a esperança esperançou:

um novo amor começou....

recomeços... a vida como conheço :)

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Ganhar ou perder
não faz a menor diferença,
quando se sabe que tudo é passageiro.

A vida é um jogo sem vencedores,
na morte tudo o que você encontra são perdedores.

Vida: acho que, jogando ou não, você tem a mesma chance de morrer.
Há de sorrir de seus problemas,
há de cantar na aflição,
há de auxiliar na falta,
e, ainda,
há de amar com todo o seu coração.

Assim é quem é grande.
Quem vence as dores.
Quem ama apesar dos desamores.

É coisa de mente pequena
esconder-se, encolher-se,
desistir, partir...
na dor, na tristeza e na falta de amor.
Um tipo esquisito

Sirvo-me das palavras
pra criar...
como uso as pernas pra caminhar.

Minhas ideias se exprimem em palavras
palavras nebulosas ... quase misteriosas...
Meu ponto de concentração está na alma
de lá tiro as emoções que quero partilhar, compartilhar...
Não há frase de efeito... que não faça seu efeito:
....
"aquele que tem uma ideia é um tipo esquisito até que a ideia vença."
(Mark Twain)

E ele me disse adeus...
um adeus completo.

Pegou a mala de cima do guarda-roupa,
jogou a sua pouca roupa.
Fechou... Abriu a porta e saiu.
Fechou devagarinho...
tudo muito devagarinho...
não queria me acordar.

Voltou de mansinho,
pé ante pé, entrou devagarinho,
me fez um carinho...

nem percebeu que eu chorava baixinho...
saiu...
e eu... eu ainda o ouvi assobiar.

domingo, 1 de setembro de 2013

No amor, você se doa de verdade,
não há lugar para a maldade,
nem para o fingimento.

No amor, você se entrega totalmente,
não há espaço pro indefinido,
não há lugar pro constrangimento.

No amor, você está com o seu melhor,
você dá o seu melhor...
qualquer coisa menor que isso
é só você com alguém.... sem nenhum compromisso.

É, o amor é bem isso ;)