segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Até que enfim você se foi...
e eu entendi que você e eu sempre fomos dois.
Não era amor, não era nada...
na verdade eu não estava apaixonada.

Há momentos de total carência...
que demência...
qualquer um pode pegar na sua mão
você, de tão carente, entrega o coração....

Entrega... se entrega
perde a razão...
vive como se a vida fosse pura emoção.

Esse um pega e transforma em brinquedo
sem segredo... o seu suave coração...
até você perceber que tudo tem a consistência
de uma bolha de sabão...
e que era ilusão... e você volta a pôr os pés no chão....

e agora
você se foi... que bom :)

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