domingo, 8 de setembro de 2013

Ele não vivia.
Ele fazia tudo de conta.
Fingia que me queria.
Fingia que sorria.
Fingia que não via
a ventania que consigo trazia.

Ele não vivia.
Vestia uma fantasia.
Não realizava nada.
Deixava a vida guardada.

Ele não vivia
e morreu.
Não viveu.
Morreu...
chorando menos do que eu,
sabendo menos do que eu,
amando menos do que eu.

Ele não vivia...
meu Deus, ele sabia o que perdia?



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