Subiu a um plano tão alto,
cansou da monotonia das formas planas...
agigantou-se diante da possibilidade da imortalidade.
Passou pro outro lado da cerca...
Está dentro ou está fora?
Está chegando ou indo embora?
Agora nada mais é igual
a multidão em volta... o barulho
a solidão... um silêncio total...
Já não distingue entre a ficção e o real...
Será mesmo que pra todos é sempre tudo igual?
Ou nada é igual?
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