sexta-feira, 4 de outubro de 2013

A cada manhã quando o relógio crava o início de um novo dia...
rostos desconhecidos
endurecidos...
caminhos não percorridos
não conhecidos.

As curvas que a vida faz
e o tempo desfaz.
a cada passo um novo compasso.

E o relógio tic-tac... tic-tac...
a cada novo dia,
todo o dia,
dia a dia.

sem tempo pra nostalgia...
só incerteza nas tramas que enredam
um dia depois de outro dia... de outro dia.

... todo dia.

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