quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Abri a janela lentamente...
quanto tempo eu não a abria.
Fechada, como meu coração
eu só queria ver a escuridão.

Abri a janela lentamente
uma brisa suave beijou meu rosto docemente.
Tua voz veio de longe,
murmurou em meu ouvido palavras de esperança,
trouxe alento, e, numa espécie de magia, prometeu:
'daqui pra frente tudo vai ser diferente'.

Por que razão eu acreditaria?



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