quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Atravessei as ruas tão conhecidas,
abri a porta do apartamento...
que tormento...
em cada canto um nosso momento.

Abri as janelas,
reguei as plantas,
joguei fora o resto do vinho...
sentei no sofá... sozinho.

Talvez estejas por aqui,
no outro cômodo, na sacada...
talvez a porta se abra
e você me diga: voltei, eu estava enganada.

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